JÚPITER

O planeta gigante encontra-se rodeado por quatro das maiores luas do sistema solar, algumas delas encerrando em si segredos que poderão revolucionar a nossa visão do sistema solar:

 

A lua IO é o único corpo vulcanicamente activo além da Terra; apesar de ser constituído por gelo, apresenta lagos de enxofre e diversas fontes de calor, além de receber energia térmica e luminosa de Júpiter; deste modo, apresenta pequenas hipóteses de conter vida sob a forma de bactérias sulfurosas:

A lua Europa apresenta-se como o mais sério candidato à presença de vida extraterrestre microbiana dentro do Sistema Solar; apresenta como peculiaridade uma superfície extremamente lisa, totalmente composta por gelo e com numerosas estrias de origem desconhecida; tal como IO, o seu interior é quente e presume-se que por debaixo do gelo exista um oceano de água líquida:

A fotografia seguinte revela uma visão mais pormenorizada do estriamento do gelo:

A lua Ganimedes é a maior do sistema solar e decsobriu-se recentemente que também apresenta gelo na sua superfície; além disso foram detectados misteriosos sons pela sonda Galileo:

Existe um quarto satélite de dimensões também consideráveis, Calisto, essencialmente característico pela superfície gelada cravada de crateras de impacto.

É a mais afastada do planeta, depois de Ganimedes, Europa e Io, respectivamente.

Os quatro satélites foram descobertos em 1999 por Galileo e são, por isso, denominados por luas de Galileo.

Apontando para Júpiter, um pequeno telescópio ou uns bons binóculos, poderá observar-se para além da superfície do planeta os quatro satélites galileicos.

(EM CONSTRUÇÃO)